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Gestor de projetos: um eterno estudante

Atualizado: 20 de dez. de 2020


Lidar com projetos é ter ferramentas e instrumentos, mas nunca uma receita de bolo. É saber a matéria, mas nunca perder o olhar de revê-la e questioná-la.


Um ciclo de vida de projetos, pensado de maneira bem simples, envolve: conceber, planejar, estruturar, implementar, executar, monitorar, avaliar e definir caminhos ou encerramento. Para todas essas etapas existem ferramentas diversas, do famoso brainstorm a um completo e às vezes complexo quadro lógico.


Acomodar-se à gestão de um projeto não é uma opção, pois esse percurso exige :

*Que sempre estejamos um passo à frente, com a análise de riscos;

*Que sempre integremos todos, com a gestão das partes interessadas;

*Que sempre cuidemos dos recursos, com a gestão administrativo-financeira; e

*Que sempre monitoremos processos e resultados, para alcançar os objetivos almejados.


O fato é que a cada projeto existe um cenário, um grupo de pessoas envolvidas e um propósito específico. O melhor caminho de lidar com essa complexidade é nos colocar em papel de aprendiz: buscar referências (benchmarking); informações do cenário (diagnóstico); estudar a cultura local (mapear atores e ativos); e, o mais importante, ouvir. Ouvir as partes participantes de um projeto e aprender com suas perspectivas e posicionamentos, receber as criticas e observar atentamente os elogios.


É preciso, sempre, na visão de projetos, manter a abertura e humildade dos estudantes. Só assim, aprendendo e colhendo, é que se poderá retroalimentar o processo com as soluções que todos esperam de você. É quase como não tocar um instrumento, mas compreendê-lo e reger a orquestra.


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